quinta-feira, 30 de junho de 2011

Poster do Vilaverdense FC






Correio do Minho

Maria do Sameiro (en)cantou no ‘Segredos do Mar’

Nasceu a cantar, segundo a mãe lhe garante. Maria do Sameiro tem dado cartas na música e a prova disso são os oito álbuns que já editou e os inúmeros espectáculos para o qual é convidada. Ontem, a cantora de Famalicão, cantou e encantou no restaurante ‘Segredos do Mar’, que recebeu mais uma edição da iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, promovida pela rádio ‘Antena Minho’ e o jornal ‘Correio do Minho’, revelando um pouco do ‘vozeirão’ que tanto a caracteriza.


A promover, ainda, o último trabalho, editado o ano passado, esta artista portuguesa, natural de Matosinhos, mas residente em Vila Nova de Famalicão, sonha já com o próximo álbum. “Pôr um álbum no mercado é muito dispendioso e esta não é a altura para grandes investimentos”, confessou Maria do Sameiro, que brindou os ouvintes da rádio e os clientes do restaurante ‘Segredos do Mar’, cantando ‘à capela’, as músicas ‘Verde Minho’ e ‘Nossa Senhora do Sameiro’.

Desde cedo, Maria do Sameiro apaixonou-se pela música, dando maior relevo às canções oriundas do povo como seja o fado e o folclore. Ainda muito jovem ingressou num grupo de música tradicional portuguesa, participando paralelamente nas tradicionais noites de fado.
Não tardou a ser presença assídua nas casas de fado do Norte do país, bem como em festas de homenagem a grandes nomes do fado, tais como Carlos do Carmo, Amália ou Cidália Moreira, tendo aí partido para uma carreira profissional.

“Desde que me lembro sempre gostei de cantar e, normalmente as pessoas associam-me sempre ao fado, mas já tenho mais tempo de música ligeira do que de fado”, lembrou a cantora, confessando que acabou por deixar a ‘exclusividade’ a cantar fado, porque se sentia “muito limitada”. E justificou: “Sou muito rapioqueira e extrovertida e devido a um certo conservadorismo que ainda existe, a cantar fado não me era permitido fazer determinadas coisas, por exemplo, é impossível cantar fado a dançar e eu mexo-me muito em palco”.

A par do fado, Maria do Sameiro gosta de outros géneros musicais e isso reflecte-se no seu reportório que é um misto de emoções (alegria, amor, saudade, garra, magia, festa).
Tendo já passado pela experiência da representação como actriz alcançou prestígio, principalmente com a sua participação no musical ‘Amália’, do encenador Filipe La Féria.

Por isso, Maria do Sameiro é uma artista polivalente, disponibilizando dois espectáculos distintos, conforme as circunstâncias. Um deles é exclusivamente de fado como manda a tradição, fazendo-se acompanhar por uma guitarra portuguesa, uma viola e uma viola-baixo, sendo, ainda, engalanado por um cenário que se conjuga na perfeição com o tema.

O outro espectáculo, completamente diferente e direccionado para festas, arraiais e romarias, contempla as marchas populares, o folclore, a música de baile e o fado-canção, explorando, ainda, o lado romântico da artista e deixando transparecer a sua veia espanhola e outros ritmos bem marcantes. Este espectáculo é, ainda, abrilhantado com coreografias executadas por bailarinas e com um guarda-roupa rico.

Em qualquer dos casos, a cantora faz-se acompanhar por material profissional de som e luz, assim como de uma equipa técnica de profissionais especializados.
Esta artista já levou o seu talento a vários países europeus e, também, ao Brasil e, ainda, a vá- rios programas de TV.
Entre fado e música popular portuguesa, Maria do Sameiro conta já com oito álbuns.

Apesar da diminuição de arraiais e romarias ser evidente, por causa da crise, Maria do Sameiro tem já uma mão cheia de espectáculos marcados para os próximos tempos. “Tenho já marcada uma inauguração de uma danceteria em Famalicão e concertos em Vila Verde, Maia e Esposende”.
Entretanto, os interessados podem, ainda, contactar através do número 919302210 ou qualquer agente artístico da região para marcar espectáculos.

Peixe fresco é atracção do ‘Segredos do Mar’


O peixe sempre fresco e a qualidade são, sem dúvida, as referências do restaurante ‘Segredos do Mar’, que abriu as portas há dois anos na Avenida do Cávado, na freguesia de Palmeira. A par da qualidade, o atendimento personalizado de todos os clientes, que por ali almoçam ou jantam, é fundamental. E foi com esses ‘mimos’ que um dos proprietários da casa, Carlos Pereira, recebeu, ontem, todos aqueles que tornam possível a iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, promovida às quartas-feiras pela rádio ‘Antena Minho’ e pelo jornal ‘Correio do Minho.

As sugestões do chefe para o almoço de ontem, que contou, ainda, com a cantora Maria do Sameiro, foram a tranche de pescada com molho de camarão acompanhada de puré de batata e o medalhão assado na brasa. Todos os dias há duas sugestões, uma de peixe e outra de carne. Mas a oferta varia muito. “Temos tudo que é peixe, mas as nossas especialidades são rojões do mar e o arroz de peixe”, informou o proprietário.

A qualidade do peixe é o segredo da casa. “Apostamos na qua- lidade do produto e no facto do peixe ser pescado à linha”, evidenciou. Todos os dias, excepto à terça-feira que a casa encerra, há peixe fresco. “Vamos directamente buscar o peixe à lota de Matosinhos e, além disso, temos um fornecedor de robalo”.
Desde que a casa abriu, o negócio “correu muito bem” e, apesar da crise ter afastado um pouco os clientes nos últimos tempos, o certo é que com a chegada do Verão o movimento da casa volta a subir novamente.

Na cozinha, o chefe José Dias preparava o puré que ia acompanhar a próxima tranche de pescada ou, então, outro prato a desejar, nomeadamente o baca- lhau à moda da casa. “Todos os dias temos boas sugestões de carne e peixe e, se viesse cá almoçar, escolheria obviamente peixe, porque é a nossa especia- lidade e os pratos são mesmo bons”, garantiu o chefe da cozi- nha, adiantando que para hoje a sugestão é espetada de lulas.

Sobre experiências e pratos novos, José Dias admitiu que gosta de “apresentar sempre coisas novas e apostar em pratos diferentes”, apesar da crise e dos produtos serem caros. Com a chegada do Verão, o cozinheiro, que conta com a ‘preciosa’ ajuda da assistente Susana, está já a pensar “num prato mais fresco para atrair ainda mais pessoas”.

A açorda de peixe e o arroz de tamborial são outros dos pratos que o chefe aconselha a quem decidir ir ao restaurante ‘Segredos do Mar’, que à noite está aberto até às 23 horas.
Os proprietários do restaurante têm, ainda, o restaurante ‘Martinho’, que abriu portas em 2003 no Alívio, cuja especialidade é o leitão. Mas há mais. A Quinta do Pico, em Pico de Regalados, é outro dos espaços que têm disponível para festas, incluindo casamentos e baptizados.

Filipe Antunes, um dos clientes da casa, aceitou a sugestão do chefe e ontem saboreou a tranche de pescada com molho de marisco e puré de batata. “Venho cá às vezes e vou, também, ao restaurante ‘Martinho’, no Alívio. Gosto sempre de escolher um sítio onde me sinta à vontade e onde se coma com qualidade e este local é um dos eleitos, porque é um sítio onde gosto de estar e se come sempre com muita qualidade”, assegurou, em directo para os microfones da rádio ‘Antena Minho’ aquele empresário bracarense.

Numa outra mesa, José Maria Monteiro almoçava na companhia de Sérgio Roriz. Os dois optaram pela tranche de pescada. “Este é o meu restaurante de referência. Somos sempre bem atendidos e as refeições são sempre de alta qualidade”, assegurou José Maria Monteiro, confessando que a pescada estava “deliciosa”. Também Sérgio Roriz aprecia o restaurante, tal como as outras casas do proprietário. “É muito importante, sobretudo, quando temos que almoçar com um cliente saber que podemos contar com um restaurante de qualidade e que o nosso cliente também vai ser servido ao mais alto nível”.


Manuel Vilaverde falou, também, da qualidade do restaurante. “Sou cliente, amigo e fornecedor de queijos e presuntos da casa e, por isso, costumo vir cá, porque sei que é um restaurante de confiança e de qualidade”.

30-06-11 - Correio do Minho

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Tó Fernando anima clientes do restaurante 'Companhia dos Grelhados'

Tó Fernando, o fundador da banda de baile mais antiga da cidade de Braga, a ‘Xystema Show’, foi o artista convidado para a edição de ontem da iniciativa ‘Venha almoçar connosco’ que decorreu no restaurante ‘Companhia dos Grelhados’, localizado no Centro Empresarial de Ferreiros.


Nesta participação, o artista falou sobre os seus novos projectos, sobretudo acerca da sua nova aventura a solo depois de tantos anos a tocar em bares e com a banda ‘Xystema Show’ que fundou em 1995 e que continua a animar com muito sucesso as festas e romarias por esse país fora.

Esta aventura a solo traduz-se no lançamento de um CD, no final do Verão. “Achei que esta era a hora para tirar da gaveta as músicas e letras que fui escrevendo ao longo dos anos. São temos que mostram muito mais aquilo que eu sou e o tipo de música com com me identifico: o pop rock”, refere.
Neste trabalho a solo, o público vai conhecer um Tó Fernando muito diferente daquele que actua na banda de baile, onde interpreta sobretudo temas populares e temas de outros artistas.
“Este projecto mostra realmente o que me está no sangue desde a minha infância”, sublinha Tó Fernando, realçando que a carreira a solo não coloca em risco a ‘Xystema Show’, que continua ser bastante solicitada.

O CD está em fase de produção. “A parte instrumental está praticamente gravada, falta só gravar a voz”, revelou.
Ontem, na ‘Antena Minho’ divulgou já dois dois temas que vão integrar o CD.
Tó Fernando apresentou-se no ‘Companhia dos Grelhados’ com Bruno Fernandes, seu antigo aluno de guitarra e agora já professor.

Bruno começou a tocar aos 12 anos e confessou que o marcaram profundamente os cerca de cinco anos em que teve aulas com Tó Fernando.
É agora pela mão do antigo professor que Bruno Fernandes está a entrar no mundo das actuações ao vivo.

Músico partilhou memórias


Ao participar na iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, Tó Fernando recordou que foi aos 14 anos que a mãe lhe ofereceu a primeira guitarra. “Antes tinha tido um cavaquinho e uma guitarra daquelas de brincar”, lembra.
Tó Fernando recordou ainda que o seu primeiro espectáculo foi no emblemático Theatro Circo, numa festa de Natal, em Dezembro de 1985. “Foi a primeira vez que enfrentei o público. Confesso que estava atrapalhado, mas acabou por correr tudo bem. Toquei quatro músicas e a partir daí começaram os convites para actuar ao vivo”, recorda. Os convites, esses continuam a chegar.

‘Companhia dos Grelhados’ prima pela qualidade


No Restaurante ‘Companhia dos Grelhados’, que integra o conhecido ‘Grupo Angolana’ e que fica localizado no Centro Empresarial de Ferreiros, encontramos um espaço amplo, diferenciado, com uma decoração moderna e onde a música tem lugar de destaque. Aqui, a decoração faz-se também com instrumento musicais clássicos: estão expostos violoncelos, violinos e até um piano.

Foi no restaurante ‘Companhia dos Grelhados’ que ontem decorreu a iniciativa ‘Venha almoçar connosco’. Ao jornal ‘Correio do Minho’ e à rádio ‘Antena Minho’ juntou-se Tó Fernando, fundador da banda de baile ‘Xystema Show’ que agora está também a lançar-se numa carreira a solo.
Com um atendimento personalizado, este é um espaço que prima também pela qualidade dos pratos que ali são servidos.

Dino Reis, responsável pelo espaço, realça que o ‘Companhia dos Grelhados’ além do serviço de restaurante e take-away, está também preparado para festas, baptizados, noites temáticas e sessões de karaoke.
O restaurante ‘Companhia dos Grelhados’ divide-se por diferentes áreas. No rés-do-chão fica a cozinha e a sala de atendimento para take-away. No primeiro andar encontramos um ampla e magnífica sala de refeições e uma sala mais pequena para fumadores.

Existe também uma área diferenciada para a actuação de grupos musicais e animação temática.
“Todos os fins-de-semana temos animação e vamos passar a ter ainda mais”, referiu Dino Reis.
Sem querer adiantar muitos pormenores, o responsável pelo restaurante revelou apenas que brevemente os fins-de-semana no ‘Companhia dos Grelhados’ ficarão ainda mais animados.
“Os nossos clientes poderão vir cá jantar e depois ficar até mais tarde, divertir-se e desfrutar de bons momentos”, adiantou.
A animação é uma atracção, mas a principal é mesmo a comida.
Bacalhau com broa, bacalhau na brasa, bacalhau à casa, costela de vitela grelhada, posta à mirandesa e picanha grelhada estão entre as iguarias mais afamadas.
Diariamente este restaurante serve também um menu executivo, onde o cliente pode fazer uma refeição completa (sopa, pão, bebida, prato, café e sobremesa) a um preço simpático. E a escolha é entre uma grande variedade de pratos. Ontem, por exemplo, havia dourada assada, salmão à casa, salada com queijo mozarela, lombo assado e medalhões de porco.

Os pratos que são servidos no restaurante estão também disponíveis no take-away.
“Utilizamos apenas ingredientes de qualidade excepcional. os clientes procuram-nos pela qualidade da nossa comida, por isso não facilitamos”, vincou Dino Reis.

Os clientes confirmam que os pratos confeccionados pela chefe Otília são de facto saborosos.
Lopes dos Santos, por exemplo, confessa que sempre que vem a Braga visitar clientes é no ‘Companhia dos Grelhados’ que almoça”. Ontem, optou pela picanha grelhada que estava “divinal”. “Gosto muito deste espaço, mas sobretudo da qualidade da comida. Nem consigo apontar um prato, porque são todos bons”, confessou.

Opinião idêntica foi partilhada por Gonçalves Pereira, que ontem se deliciou com uma bela posta à mirandesa. “Não é só aspecto que está bom, o sabor também”, referiu este industrial da área química de Ovar. “Quando venho a Braga visitar clientes é sempre aqui que almoço. Come-se muito bem”, garantiu.
Há clientes que gostam tanto da comida que até são capazes de desfrutar de dois pratos. Foi o caso de António Tavares que ontem não se conseguia decidir e acabou por comer lombo e medalhões.
“Estavam mesmo deliciosos”, referiu este cliente, que almoçou com um grupo de amigos.

16-06-11 - Correio do Minho

quinta-feira, 2 de junho de 2011

‘Mãozinhas’: guitarrista virtuoso animou almoço no restaurante ‘Mar de Sinos’

Inseparável da sua guitarra, José Carlos Costa, conhecido no meio musical bracarense como ‘Mãozinhas’, foi o artista convidado para a edição de ontem da iniciativa ‘Venha almoçar connosco’ que decorreu no restaurante ‘Mar de Sinos’, localizado na Rua D. Paio Mendes, n.º 89, junto aos portais da Sé Catedral.


Aos 24 anos, José Carlos Costa vive exclusivamente da música. Referenciado no meio como “um excelente músico, muito virtuoso e eclético”, o ‘Mãozinhas’ começou a tocar guitarra aos 12 anos, um gosto que diz ter herdado de seu pai, também músico.
José Carlos Costa apostou na sua formação e actualmente, além de actuar como freelancer, também lecciona música e dirige workshops.

No entanto, percebe-se que é em palco que este músico bracarense é feliz.
As suas influências musicais são variadíssimas o que o torna um músico versátil, com um vasto repertório capaz de tocar e cantar vários géneros musicais. O artista tem trabalhado em vários locais e para diferentes tipos de público, desde restaurantes, hotéis, casamentos, e todo tipo de festas.

Recentemente, José Carlos Costa tem um novo projecto. Trata-se da ‘Crazybluesband’, onde é guitarrista e vocalista. A seu lado estão os músicos Álvaro Fonseca no baixo e Michael Silva na bateria.
Neste projecto, ‘Mãozinhas’ viaja para o seu lado mais virtuoso e espiritual, inde são claras as influências que recebeu de Eric Clapton, Rui Veloso, Buddy Guy, BB King, Mike Stern e Frank Gambale.

“Este projecto da ‘Crazybluesband’ situa-se na área dos blues, mas tem também umas misturas de funk e jazz. No fundo, é um projecto que cria um espírito mais livre dentro dos blues”, re-fere o guitarrista.
Este projecto da ‘Crazybluesband’ apresenta-se ao vivo no Tribeca Café Bar, no Porto, a 15 de Junho.

Em Braga, José Carlos Costa costuma actuar à quarta-feira à noite em jam sessions numa bar localizado em frente ao centro de formação profissional de Mazagão. “Não é sempre, mas na próxima quarta-feira é quase certo que vou estar lá”, conta o músico.

Para se perceber o quanto José Carlos Costa é eclético, basta referir que ele se “passeia” entre o rock, o jazz, e os blues, mas também na música mais popular e tradicional. ‘Mãozinhas’ foi um dos músicos convidados por Augusto Canário para participar na gravação do seu DVD ao vivo no Multiusos de Guimarães.

No decorrer do almoço no restaurante ‘Mar de Sinos’, José Carlos Costa revelou a razão da sua alcunha: “Desde muito cedo que comecei a participar em convívios musicais na cidade de Braga e pela minha forma divertida e virtuosa de tocar foi-me dada a alcunha de ‘Mãozinhas’. O nome acabou por ficar e actualmente, entre os músicos bracarenses, ninguém me conhece por José Carlos. Sou sempre o ‘Mãozinhas’”.

Boa gastronomia servida num mar de glamour

No Restaurante ‘Mar de Sinos’, localizado em pleno centro histórico de Braga, junto aos portais da Sé Catedral, encontramos um ambiente moderno, requintado e glamouroso. O espaço ideal para saborear uma cozinha europeia de autor que aposta na frescura e qualidade dos ingredientes e no impacto que o empratamento gera nos clientes.


Foi no ‘Mar de Sinos’ que ontem decorreu a iniciativa ‘Venha almoçar connosco’. Ao jornal ‘Correio do Minho’ e à rádio ‘Antena Minho’ juntou-se também o guitarrista José Carlos Costa que brindou os clientes com a interpretação de alguns temas ao vivo.

Além de uma esplanada magnífica, mesmo às portas da Sé Catedral e numa zona pedonal, o ‘Mar de Sinos’ conta ainda com duas salas de refeições, distribuídas por dois pisos, decorados em tons de branco com apontamentos em lilás. É um ambiente moderno, mas também acolhedor.
David e Liliana Pereira, os proprietários, recebem os clientes com uma simpatia ímpar, proporcionando um atendimento de excelência.

David Pereira destaca a loca-lização privilegiada deste restaurante e aproveita para apelar aos bracarenses para que desfrutem mais do centro histórico que é bonito, sossegado e onde se encontram casas que convidam a desfrutar de bons momentos à mesa.
É também David Pereira que explica o nome ‘Mar de Sinos’: “O restaurante localiza-se mesmo junto à Sé e a catedral tem um carrilhão com imensos sinos. Ao meio-dia este espaço é invadido por um autêntico ‘mar de sinos’ que brota desse carrilhão”.
Fotografias dos sinos da Sé foram também utilizadas na de-coração e podem ser apreciadas pelos clientes.

Gastronomia de excelência

Obviamente que não é apenas pela decoração que os clientes procuram o ‘Mar de Sinos’, a gastronomia é um dos motivos que justificam o sucesso deste espaço.
“A nossa gastronomia prima pela escolha de ingredientes seleccionados. O nosso grau de exigência é muito grande, pois a qualidade dos pratos que servimos está acima de tudo”, refere o empresário.


O mesmo é garantido pelo chefe António Araújo, que depois de muitos anos em cozinhas europeias, aceitou o desafio dos amigos David e Liliana Pereira para tomar conta da cozinha do ‘Mar de Sinos’. “Só utilizamos ingredientes frescos e de qualidade excepcional”, garante o chefe António Araújo, que selecciona diariamente o cardápio do restaurante.“Temos sempre pratos de carne e de peixe fresco, mas o chefe é que os define diariamente mediante os ingredientes que encontra”, explica Liliana Pereira. Ou seja, no ‘Mar de Sinos’ o cliente é surpreendido diariamente.
Ontem, à hora de almoço, os clientes foram aconselhados a saborear costeleta de vitela barrosã ou filetes de pescada com salada russa. À sobremesa, mousse de canela com ameixa em calda.

Ementa não é fixa

A ementa do ‘Mar de Sinos’ também muda com frequência: “Pelo menos de três em três em meses a nossa ementa é actuali-zada. Não queremos cair na rotina”, explica o Chefe Araújo.
Carré de borrego com crosta de alho, açorda de camarão, caril de camarão, tartar com tostas, arroz de tamboril e filetes de robalo com espuma de manteiga são apenas alguns dos pratos que pode saborear no ‘Mar de Sinos’.

Os clientes estão rendidos à gastronomia do chefe Araújo, sobretudo porque é clara a aposta no ditado ‘os olhos também comem’. Rui Ferreira, gerente bancário, almoça diariamente no ‘Mar de Sinos’, um restaurante que diz ter apenas “pontos fortes”. Além da localização em pleno centro histórico, Rui Ferreira valoriza também o atendimento personalizado e “a gastronomia que é diferente daquilo que encontramos habitualmente num restaurante”, é que “além de muito saborosos, os pratos são também apetecíveis visualmente”.

Conceição Vasconcelos, funcionária das Finanças é também cliente deste espaço. Sempre que tem oportunidade, o ‘Mar de Sinos’ é o restaurante que escolhe para almoçar com as amigas.
“Gosto muito do espaço, é um restaurante lindíssimo. A comida também é muito boa. Hoje (ontem), por exemplo, comi uns filetes de pescada que estavam divinais”, conta Conceição Vasconcelos.

Ontem, a hora de almoço no ‘Mar de Sinos’ foi animada pelo nosso convidado, José Carlos Costa, mas a música ao vivo tem sido também uma aposta do ‘Mar de Sinos’ sobretudo à hora de jantar. “Ainda este mês vamos ter uma noite dedicada ao fado. Ainda não está definido, mas será ao sábado”, avança David Pereira.