Nasceu a cantar, segundo a mãe lhe garante. Maria do Sameiro tem dado cartas na música e a prova disso são os oito álbuns que já editou e os inúmeros espectáculos para o qual é convidada. Ontem, a cantora de Famalicão, cantou e encantou no restaurante ‘Segredos do Mar’, que recebeu mais uma edição da iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, promovida pela rádio ‘Antena Minho’ e o jornal ‘Correio do Minho’, revelando um pouco do ‘vozeirão’ que tanto a caracteriza.
A promover, ainda, o último trabalho, editado o ano passado, esta artista portuguesa, natural de Matosinhos, mas residente em Vila Nova de Famalicão, sonha já com o próximo álbum. “Pôr um álbum no mercado é muito dispendioso e esta não é a altura para grandes investimentos”, confessou Maria do Sameiro, que brindou os ouvintes da rádio e os clientes do restaurante ‘Segredos do Mar’, cantando ‘à capela’, as músicas ‘Verde Minho’ e ‘Nossa Senhora do Sameiro’.
Desde cedo, Maria do Sameiro apaixonou-se pela música, dando maior relevo às canções oriundas do povo como seja o fado e o folclore. Ainda muito jovem ingressou num grupo de música tradicional portuguesa, participando paralelamente nas tradicionais noites de fado.
Não tardou a ser presença assídua nas casas de fado do Norte do país, bem como em festas de homenagem a grandes nomes do fado, tais como Carlos do Carmo, Amália ou Cidália Moreira, tendo aí partido para uma carreira profissional.
“Desde que me lembro sempre gostei de cantar e, normalmente as pessoas associam-me sempre ao fado, mas já tenho mais tempo de música ligeira do que de fado”, lembrou a cantora, confessando que acabou por deixar a ‘exclusividade’ a cantar fado, porque se sentia “muito limitada”. E justificou: “Sou muito rapioqueira e extrovertida e devido a um certo conservadorismo que ainda existe, a cantar fado não me era permitido fazer determinadas coisas, por exemplo, é impossível cantar fado a dançar e eu mexo-me muito em palco”.
A par do fado, Maria do Sameiro gosta de outros géneros musicais e isso reflecte-se no seu reportório que é um misto de emoções (alegria, amor, saudade, garra, magia, festa).
Tendo já passado pela experiência da representação como actriz alcançou prestígio, principalmente com a sua participação no musical ‘Amália’, do encenador Filipe La Féria.
Por isso, Maria do Sameiro é uma artista polivalente, disponibilizando dois espectáculos distintos, conforme as circunstâncias. Um deles é exclusivamente de fado como manda a tradição, fazendo-se acompanhar por uma guitarra portuguesa, uma viola e uma viola-baixo, sendo, ainda, engalanado por um cenário que se conjuga na perfeição com o tema.
O outro espectáculo, completamente diferente e direccionado para festas, arraiais e romarias, contempla as marchas populares, o folclore, a música de baile e o fado-canção, explorando, ainda, o lado romântico da artista e deixando transparecer a sua veia espanhola e outros ritmos bem marcantes. Este espectáculo é, ainda, abrilhantado com coreografias executadas por bailarinas e com um guarda-roupa rico.
Em qualquer dos casos, a cantora faz-se acompanhar por material profissional de som e luz, assim como de uma equipa técnica de profissionais especializados.
Esta artista já levou o seu talento a vários países europeus e, também, ao Brasil e, ainda, a vá- rios programas de TV.
Entre fado e música popular portuguesa, Maria do Sameiro conta já com oito álbuns.
Apesar da diminuição de arraiais e romarias ser evidente, por causa da crise, Maria do Sameiro tem já uma mão cheia de espectáculos marcados para os próximos tempos. “Tenho já marcada uma inauguração de uma danceteria em Famalicão e concertos em Vila Verde, Maia e Esposende”.
Entretanto, os interessados podem, ainda, contactar através do número 919302210 ou qualquer agente artístico da região para marcar espectáculos.
Peixe fresco é atracção do ‘Segredos do Mar’
Desde cedo, Maria do Sameiro apaixonou-se pela música, dando maior relevo às canções oriundas do povo como seja o fado e o folclore. Ainda muito jovem ingressou num grupo de música tradicional portuguesa, participando paralelamente nas tradicionais noites de fado.
Não tardou a ser presença assídua nas casas de fado do Norte do país, bem como em festas de homenagem a grandes nomes do fado, tais como Carlos do Carmo, Amália ou Cidália Moreira, tendo aí partido para uma carreira profissional.
“Desde que me lembro sempre gostei de cantar e, normalmente as pessoas associam-me sempre ao fado, mas já tenho mais tempo de música ligeira do que de fado”, lembrou a cantora, confessando que acabou por deixar a ‘exclusividade’ a cantar fado, porque se sentia “muito limitada”. E justificou: “Sou muito rapioqueira e extrovertida e devido a um certo conservadorismo que ainda existe, a cantar fado não me era permitido fazer determinadas coisas, por exemplo, é impossível cantar fado a dançar e eu mexo-me muito em palco”.
A par do fado, Maria do Sameiro gosta de outros géneros musicais e isso reflecte-se no seu reportório que é um misto de emoções (alegria, amor, saudade, garra, magia, festa).
Tendo já passado pela experiência da representação como actriz alcançou prestígio, principalmente com a sua participação no musical ‘Amália’, do encenador Filipe La Féria.
Por isso, Maria do Sameiro é uma artista polivalente, disponibilizando dois espectáculos distintos, conforme as circunstâncias. Um deles é exclusivamente de fado como manda a tradição, fazendo-se acompanhar por uma guitarra portuguesa, uma viola e uma viola-baixo, sendo, ainda, engalanado por um cenário que se conjuga na perfeição com o tema.
O outro espectáculo, completamente diferente e direccionado para festas, arraiais e romarias, contempla as marchas populares, o folclore, a música de baile e o fado-canção, explorando, ainda, o lado romântico da artista e deixando transparecer a sua veia espanhola e outros ritmos bem marcantes. Este espectáculo é, ainda, abrilhantado com coreografias executadas por bailarinas e com um guarda-roupa rico.
Em qualquer dos casos, a cantora faz-se acompanhar por material profissional de som e luz, assim como de uma equipa técnica de profissionais especializados.
Esta artista já levou o seu talento a vários países europeus e, também, ao Brasil e, ainda, a vá- rios programas de TV.
Entre fado e música popular portuguesa, Maria do Sameiro conta já com oito álbuns.
Apesar da diminuição de arraiais e romarias ser evidente, por causa da crise, Maria do Sameiro tem já uma mão cheia de espectáculos marcados para os próximos tempos. “Tenho já marcada uma inauguração de uma danceteria em Famalicão e concertos em Vila Verde, Maia e Esposende”.
Entretanto, os interessados podem, ainda, contactar através do número 919302210 ou qualquer agente artístico da região para marcar espectáculos.
Peixe fresco é atracção do ‘Segredos do Mar’
O peixe sempre fresco e a qualidade são, sem dúvida, as referências do restaurante ‘Segredos do Mar’, que abriu as portas há dois anos na Avenida do Cávado, na freguesia de Palmeira. A par da qualidade, o atendimento personalizado de todos os clientes, que por ali almoçam ou jantam, é fundamental. E foi com esses ‘mimos’ que um dos proprietários da casa, Carlos Pereira, recebeu, ontem, todos aqueles que tornam possível a iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, promovida às quartas-feiras pela rádio ‘Antena Minho’ e pelo jornal ‘Correio do Minho.
As sugestões do chefe para o almoço de ontem, que contou, ainda, com a cantora Maria do Sameiro, foram a tranche de pescada com molho de camarão acompanhada de puré de batata e o medalhão assado na brasa. Todos os dias há duas sugestões, uma de peixe e outra de carne. Mas a oferta varia muito. “Temos tudo que é peixe, mas as nossas especialidades são rojões do mar e o arroz de peixe”, informou o proprietário.
A qualidade do peixe é o segredo da casa. “Apostamos na qua- lidade do produto e no facto do peixe ser pescado à linha”, evidenciou. Todos os dias, excepto à terça-feira que a casa encerra, há peixe fresco. “Vamos directamente buscar o peixe à lota de Matosinhos e, além disso, temos um fornecedor de robalo”.
Desde que a casa abriu, o negócio “correu muito bem” e, apesar da crise ter afastado um pouco os clientes nos últimos tempos, o certo é que com a chegada do Verão o movimento da casa volta a subir novamente.
Na cozinha, o chefe José Dias preparava o puré que ia acompanhar a próxima tranche de pescada ou, então, outro prato a desejar, nomeadamente o baca- lhau à moda da casa. “Todos os dias temos boas sugestões de carne e peixe e, se viesse cá almoçar, escolheria obviamente peixe, porque é a nossa especia- lidade e os pratos são mesmo bons”, garantiu o chefe da cozi- nha, adiantando que para hoje a sugestão é espetada de lulas.
Sobre experiências e pratos novos, José Dias admitiu que gosta de “apresentar sempre coisas novas e apostar em pratos diferentes”, apesar da crise e dos produtos serem caros. Com a chegada do Verão, o cozinheiro, que conta com a ‘preciosa’ ajuda da assistente Susana, está já a pensar “num prato mais fresco para atrair ainda mais pessoas”.
A açorda de peixe e o arroz de tamborial são outros dos pratos que o chefe aconselha a quem decidir ir ao restaurante ‘Segredos do Mar’, que à noite está aberto até às 23 horas.
Os proprietários do restaurante têm, ainda, o restaurante ‘Martinho’, que abriu portas em 2003 no Alívio, cuja especialidade é o leitão. Mas há mais. A Quinta do Pico, em Pico de Regalados, é outro dos espaços que têm disponível para festas, incluindo casamentos e baptizados.
Filipe Antunes, um dos clientes da casa, aceitou a sugestão do chefe e ontem saboreou a tranche de pescada com molho de marisco e puré de batata. “Venho cá às vezes e vou, também, ao restaurante ‘Martinho’, no Alívio. Gosto sempre de escolher um sítio onde me sinta à vontade e onde se coma com qualidade e este local é um dos eleitos, porque é um sítio onde gosto de estar e se come sempre com muita qualidade”, assegurou, em directo para os microfones da rádio ‘Antena Minho’ aquele empresário bracarense.
Numa outra mesa, José Maria Monteiro almoçava na companhia de Sérgio Roriz. Os dois optaram pela tranche de pescada. “Este é o meu restaurante de referência. Somos sempre bem atendidos e as refeições são sempre de alta qualidade”, assegurou José Maria Monteiro, confessando que a pescada estava “deliciosa”. Também Sérgio Roriz aprecia o restaurante, tal como as outras casas do proprietário. “É muito importante, sobretudo, quando temos que almoçar com um cliente saber que podemos contar com um restaurante de qualidade e que o nosso cliente também vai ser servido ao mais alto nível”.
Manuel Vilaverde falou, também, da qualidade do restaurante. “Sou cliente, amigo e fornecedor de queijos e presuntos da casa e, por isso, costumo vir cá, porque sei que é um restaurante de confiança e de qualidade”.
30-06-11 - Correio do Minho
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