quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

‘Amigos do Borguinha’ levaram animação e boa disposição à Adega Regional do Pinheiro

A animação e boa disposição foram mesmo as ‘convidadas especiais’ da edição de ontem da iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, promovida pelo jornal ‘Correio do Minho’ e pela rádio ‘Antena Minho’. Depois do almoço recheado com comida caseira acompanhada por um bom vinho da região a música dos ‘Amigos do Borguinha’ foi mesmo a ‘cereja’ em cima do bolo.




Entre as músicas ‘O meu lindo canarinho’, ‘Olhai, olhai’ e ‘Coração apaixonado’ o líder do grupo lá foi revelando que já está a trabalhar no próximo álbum. “Já lançámos dois trabalhos e pelas vendas correu muito bem”, confessou Borguinha.


Na primeira gravação, feita a 23 de Maio de 2010, foram gravados onze temas, dois dos quais são originais do grupo: a faixa n.º 1, que se intitula ‘Ó meu lindo Canarinho’, que dá nome ao álbum, e a faixa n.º 11 intitulada ‘A crise desta Nação’, ambos escritos pelo fundador do grupo, o ‘Borguinha de Braga’.


Mais recentemente surgiu um novo trabalho, constituído por dez faixas, intitulado ‘Deixa que Cuido Dela’. Esta é mais uma aposta do grupo, que neste momento está já a ter algum sucesso nas rádios locais, tal como aconteceu com o primeiro.


Em Janeiro próximo, o grupo vai para estúdio gravar dez temas para o terceiro CD, sendo quase todos originais. “As músicas têm um bocadinho de cada um de nós”, confidenciou o artista, que está sempre acompanhado por Orlando Silva, Fernando Rodrigues, José Rodrigues, José Matos, Tiago Coelho, Francisco Fernandes e Domingos Castro.
“Estamos a pensar lançar o CD em finais de Junho ou princípios de Julho, mesmo antes dos mui- tos espectáculos que já temos marcados para o Verão”, frisou aquele responsável.


O Grupo de Cantares Populares ‘Os Amigos do Borguinha’ foi formado oficialmente a 25 de Fevereiro de 2009, na freguesia de São Mamede de Este, concelho de Braga.
Alguns dos elementos do grupo tinham já uma ligação à música e sempre que este grupo de amigos se encontrava “havia motivo para pegar numa concertina e fazer a festa”, lembrou, ainda em directo para a rádio ‘Antena Minho’, o elemento que dá nome ao grupo.


A junção do grupo foi “um grande sonho que se tornou realidade” para o seu fundador, Borguinha de Braga. “O nome já vem de família e o meu bisavô, como eu era o bisneto mais novo, começou por chamar-me o borguinha”, contou o jovem tocador de concertina.
Inicialmente o grupo era constituído por cinco elementos, depois dos primeiros ensaios acabou por se revelar importante que mais elementos integrassem a ‘equipa’ para serem obtidos os resultados pretendidos a nível musical.


Entraram então mais três elementos para o grupo e desde aí os ‘Amigos do Borguinha’ passaram a ser oito, formação que ainda hoje se mantém.
“Depois de muita convivência e de muitas horas de boa disposição chegámos à conclusão de que deveríamos ir um pouco mais além e gravar o primeiro disco, uma vez que muita gente já perguntava se tínhamos algum trabalho gravado”, justificou Borguinha.


Os interessados em saber mais sobre o grupo ou até marcar concertos podem contactar através do número 913 636 034, no facebook ou por email amigos_do_borguinha@hotmail.com.


Comida caseira atrai clientes à
Adega Regional do Pinheiro


Comida tradicional e caseira acompanhada sempre por um bom vinho da região. Este podia bem ser o slogan da Adega Regional do Pinheiro, na Póvoa de Lanhoso, que, ontem, abriu as portas para receber a iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, promovida pelo jornal ‘Correio do Minho’ e pela rádio ‘Antena Minho’.




Manuel Carvalho, emigrante no Luxemburgo, decidiu abrir a casa há quase um ano e desde então o sucesso tem parado por ali, a ter em conta o número de clientes que almoçam e jantam neste restaurante. “Temos pratos deliciosos, sempre caseiros e feitos na brasa ou no fogão a lenha”, justificou o proprietário em directo para os microfones da rádio (106FM).


Bacalhau assado na brasa, cabrito assado no forno a lenha, bife do vazio, costeletão, vitela assada e rojões à moda do Minho são apenas alguns dos pratos típicos que ninguém perde a oportunidade de saborear sempre que vai almoçar ou jantar à Adega Regional do Pinheiro.
Mas há muito mais. O bolo de sardinha e a bola de carne feitos no forno a lenha são também especialidades da casa e muito apreciadas pelos clientes.


Aos domingos a atracção é mesmo o cozido à portuguesa confeccionado, como tudo que vai para a mesa, com carnes caseiras.
Depois há ainda as carnes de caça que são sempre servidas desde que os clientes façam encomenda (através do número 253 633 053). Javali, coelho bravo ou perdiz são apenas alguns dos mimos ali cozinhados.


Entretanto, Manuel Carvalho decidiu fazer uma churrasqueira no exterior “com todas as con- dições para fazer grelhados e assados muito apreciados pelos clientes”, atirou.
De segunda a domingo a casa está sempre cheia, sobretudo aos almoços e lanches e nas noites de sexta-feira e sábado.


Aos almoços, os clientes têm também sempre à disposição o prato do dia e, ontem, as especialidades eram frango assado no forno e caldeirada de peixe.
“Para além dos almoços bem concorridos, almoçam em média por dia 80 a 90 pessoas, mas há dias que ultrapassam as 100, temos também os lanches, a partir das 16 horas”, informou, entretanto, a cozinheira, Maria Paula. E assegurou: “servimos lanches deliciosos e temos sempre a casa cheia. Pica-no-chão, coelho na caçarola, bolinhos de bacalhau, rissóis, moelas ou o bom presunto sempre acompanhados pelo bom vinho tinto e branco da região não faltam”.


Na churrasqueira está de serviço Manuel Martins, que, ontem, lá foi revelando alguns segredos para a carne ficar bem grelhada. “Tem que ser carne de qualidade e só se deve deixar estar uma vez de cada lado, mais ou menos tempo conforme as pessoas quiserem a carne bem ou mal passada”, explicou o especialista, admitindo que também é preciso “alguma paciência”. O assador não é para qualquer um e Manuel Martins mostrou-se orgulhoso porque “os clientes têm-se mostrado muito satisfeitos”.


Numa das mesas, estava a acabar de almoçar António Escorrega. “Já comi aqui o cozido à portuguesa, bacalhau na brasa, feijoada e as várias diárias. É tudo de qualidade e as carnes são mesmo caseirinhas”, referiu aquele cliente, que almoça por ali muitas vezes.
Também Vilas Lima, que ali almoça quase sempre, já saboreou bifinho do vazio, bacalhau assado, cozido à portuguesa e cabrito assado. “Aconselho toda a gente a vir cá, porque é um bom restaurante”, frisou aquele cliente, que aprecia os petiscos servidos ao lanche, acompanhados com uma jogada de sueca.


15-12-2011 - Correio do Minho


Venha Almoçar Connosco
Adega Regional do Pinheiro
Convidados: Os Amigos do Borguinha

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

‘Amigos de Sobreposta’ animaram clientes do Restaurante D’ Cuca

‘Os Amigos de Sobreposta’ estão a trabalhar num novo CD que vai ser editado em 2012. Ontem, em exclusivo para a rádio ‘Antena Minho’ revelaram dois dos temas que vão integrar este trabalho discográfico: ‘Bota fogo no terreiro’ e ‘Dá-me um beijinho’.


Seis dos oito elementos deste grupo de música tradicional portuguesa que conta já com mais de 25 de anos marcaram presença no restaurante, onde cantaram e encantaram os clientes. Foram eles João Ramiro, Neca, Lino Manso, José Rodrigues, Diogo Rodrigues e António Vieira. Faltaram apenas Joaquim Jorge (‘Ginho’) e João Vieira, por motivos de trabalho.

Com três CD’s já editados, tendo o mais recente (‘Quadras Soltas’) obtido um sucesso ímpar que lançou o grupo a nível nacional, os elementos de ‘Os Amigos de Sobreposta’’ estão a trabalhar num quarto trabalho discográfico que, a avaliar pelos temas ontem revelados em pri-meira mão, vai ser sucesso garantido.
‘Bota fogo no terreiro’, com letra e música de Neca, é um dos temas originais novos e vai certamente fazer dançar milhares de pessoas nos muitos concertos que o grupo vai dar pelo país fora e estrangeiro.

O próximo espectáculo está agendado para 20 de Janeiro, em São Mamede D’Este e começa já a ficar preenchida a agenda do grupo para o próximo ano. Quem desejar contratar este grupo para animar festas basta entrar em contacto com Ricardo Agency (939 204 587), a quem os elementos do grupo fizeram uma especial referência agradecendo todo o apoio que tem sido dado à sua carreira.

O grupo nasceu já lá vão mais de 25 anos. “Tudo começou com uma brincadeira, tínhamos sempre encontro marcado no café e depois decidimos formar um grupo”, recordaram ontem.
O grupo tem corrido Portugal e o estrangeiro com as suas belíssimas músicas que encantam quem os vê e ouve.
Este grupo é muito conhecido pela música mexida que apresenta com excelentes vozes e, acima de tudo, “sempre em português”, vincaram ao microfone da ‘Antena Minho’.

D’ Cuca tem nova gerência e a qualidade de sempre

Na rota da boa gastronomia da região, o Restaurante D’ Cuca, em Palmeira, é uma referência. E foi este espaço que ontem recebeu a iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, promovida pelo jornal ‘Correio do Minho’ e rádio ‘Antena Minho’.


De portas abertas há mais de vinte anos, o restaurante D’ Cuca tem nova gerência desde Setembro, mas mantém a qualidade que sempre o caracterizou, desde logo porque a cozinheira é a mesma que há duas décadas confecciona os pratos que fazem as delícias dos clientes.
Localizado na Rua D. António Ferreira Gomes (na rua interior em frente ao palácio D. Chica), este restaurante é agora gerido por Fátima Pinto e pelo marido, Armindo Pinto.

“Estamos cá desde Setembro e o balanço é positivo. Trabalhamos muito bem ao fim-de-semana e durante a semana lançámos agora o ‘menu executivo’ que começa a cativar clientes”, revelou Fátima Pinto.
O menu executivo, servido de terça a sexta-feira ao almoço, é composto por pão, prato de carne ou de peixe, bebida, sobremesa e café e tem o custo de sete euros e meio por pessoa.

Salão para festas e jantares de grupo com karaoke

A paella é desde sempre o prato mais afamado deste restaurante. Desde Outubro que também são servidas as famosas Papas de Sarrabulho, um dos pratos mais pedidos no restaurante e também nas encomendas de take-away. É que os clientes podem ligar para o 253 626 403 e encomendar os pratos de que mais gostam para saborear em casa.

Bacalhau à Cuca, cabrito, bifinhos de vitela com cogumelos, posta à Mirandesa, vitela assada e filetes de pescada são outros pratos que destacamos na carta deste restaurante, onde predomina a comida típica portuguesa com o toque inconfundível da cozinheira, a chefe Elisabete Duarte que ontem esteve de parabéns e foi surpreendida com um bolo de aniversário.

Uma novidade são as feijoadas, à transmontana ou à moda do Porto, que também estão a ganhar cada vez mais adeptos.
Além da tradicional sala de refeições, muito aconchegante e bem decorada, o D’ Cuca conta ainda com um salão para festas equipado com karaoke. “Aceitamos reservas de mesas para jantares de grupo, de aniversário ou de Natal, para baptizados e outras festas”, refere Fátima Pinto.

Clientes não poupam nos elogios

Os clientes tecem rasgados elogios a este restaurante. José Carvalho foi um dos clientes que ontem almoçaram no D’ Cuca e garantiu que “apesar de a gerência ser nova, é muito simpática, e a qualidade dos pratos é a mesma de sempre”. Este cliente também fez anos ontem e teve também direito a que lhe cantassem os parabéns.


Quem também almoçou ontem no D’ Cuca foi o presidente da junta de Palmeira, João Russel, um cliente habitual deste espaço. “Este é um restaurante com muitos anos e que agora ganhou uma nova dinâmica com esta simpática gerência. É um restaurante importante para Palmeira, porque é muito conhecido na cidade e atrai muita gente à nossa freguesia”, referiu o autarca, que ontem optou pelo bacalhau à Cuca.

Russel aproveitou a ocasião para desejar as boas festas aos palmeirenses e revelou que para 2012 vai dar mais uma prenda à freguesia: a praia fluvial. “Estou convencido que vamos consegui-la”, confessou o autarca.

Vítor Faria, outro cliente, revelou ao microfone da rádio ‘Antena Minho’ que “a qualidade do D’ Cuca é a mesma de sempre, excelente”, apesar da gerência ser nova. Este cliente também optou pelo bacalhau à Cuca. Sempre que tem oportunidade, José António Peixoto vai ao D’ Cuca comer a paella. Diz que para ele é este o prato de referência deste restaurante.

“Também já provei as Papas de Sarrabulho e recomendo”, acrescentou. Adelino Gonçalves é cozinheiro e resolveu aproveitar o dia livre para ir almoçar ao D’ Cuca. “Li no jornal sobre esta iniciativa e resolvi vir cá conhecer o espaço. Gostei muito e a comida estava óptima”, disse este entendido na matéria.

Cozinheira surpreendida

Como já referimos, no decorrer desta iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, a gerência surpreendeu a cozinheira Elisabete Duarte com um bolo de aniversário.


Fátima Pinto aproveitou a ocasião para agradecer publicamente aos funcionários, Elisabete Duarte e Manuel Duarte, “pela sua colaboração que tem sido fantástica”. Estes colaboradores trabalham no restaurante D’ Cuca há vinte anos.

09-12-2012 - Correio do Minho

Venha Almoçar Connosco
Restaurante D'Cuca
Convidados: Amigos de Sobreposta
Antena Minho - Podcast Player

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Barqueiros o primeiro Centro Escolar de Barcelos




Amanhã não perca!

Suplemento especial sobre o primeiro Centro Escolar de Barcelos.
Fique a saber toda a história do Agrupamento de Escolas Abel Varzim.


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

"Prato Delícia" a bom preço

Um espaço acolhedor, familiar e com comida caseira é assim que se define o restaurante ‘Prato Delícia’, que abriu há apenas um mês na Travessa das Granjas, em Esporões. A iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, promovida pelo jornal ‘Correio do Minho’ e pela rádio ‘Antena Minho’ realizou-se, ontem, naquele novo espaço ao som de Carlos Ribeiro e sua banda.


Com experiência no ramo, um dos sócios, Paulo Costa, trabalhou na zona da Catalunha, em Espanha, e decidiu regressar a Portugal, abrindo um negócio próprio. “Lá a comida é muito diferente daqui. Até agora, não me posso queixar do negócio, está dentro das minhas expectativas e as pessoas vão conhecendo aos poucos a casa e acabam por aparecer com frequência”, referiu aquele responsável.

Paulo queria apostar no take away, mas ao mesmo tempo ter um espaço de restaurante. “O espaço é pequeno, mas a ideia é que seja assim, mais acolhedor”, confessou o sócio-gerente.
Na casa, o prato de eleição é mesmo o churrasco misto e o frango. “O frango assado, o churrasco misto, a costelinha e os pratos do dia que são sempre muito variados são os mais pedidos”, informou.

Neste momento, o restaurante tem take away e os clientes podem fazer as encomendas pelo telefone 253271126.

Num futuro próximo, Paulo Costa está mesmo a pensar em fazer entregas ao domicílio, mas será um assunto a tratar com o outro sócio, mediante o que acontecer nos próximos tempos.

Por enquanto, e a pensar nos tempos de crise, no ‘Prato Delícia’ pode encontrar o menu económico a 3.50 euros, que inclui o prato, a bebida e o pão e o menu do dia a 5.50 euros, que já é mais elaborado e bem mais recheado. “Nesta zona há muitas empresas e temos que pensar nas pessoas que têm que almoçar todos os dias fora. Temos que prestar um serviço eficaz e rápido e, ao mesmo tempo, a comida tem que ser caseira e os preços muito acessíveis”, defendeu o empresário.


Na cozinha, Adelaide Costa trata da comida caseira. “A boa patanisca com o arroz de feijão vermelho, a vitela estufada com puré e o strogonoff de peru são os pratos que temos hoje (ontem)”, contou, em directo, para a rádio ‘Antena Minho’, a cozinheira, referindo ainda o tão “afamado” frango no churrasco, que já tem atraído muitos clientes. O segredo está mesmo no molho especial. “Tem tido muita saída e as pessoas dizem que é um espectáculo”, contou a ‘dona’ da cozinha, evidenciando o facto do churrasco misto contar com frango, costelinha, tiras de bacon, chouriça assada e ananás.

Mas para além do churrasco, o bacalhau com broa, sobretudo confeccionado ao domingo, também é muito apreciado.

Clientes gostam da relação qualidade/preço

Numa das mesas do restaurante estava a almoçar José Carlos, o arquitecto da casa. “A comida é muito boa, estilo caseirinho. É muito agradável para quem tem que almoçar fora todos os dias e com pratos económicos muito bem servidos”, atirou.

Numa outra mesa, José Apresentação e a mãe Maria dos Anjos estavam a almoçar, pela primeira vez, no ‘Prato Delícia’. “Li no jornal ‘Correio do Minho’, porque sou um leitor diário, tal como sou um ouvinte da rádio ‘Antena Minho’ e decidi vir experimentar”, contou aquele cliente, que estava a saborear as pataniscas com o arroz de feijão. “Está óptimo”, assegurou.

Mário Costa estava, por sua vez, a apreciar o churrasco e, porque estava “muito bom”, vai “regressar de certeza”. Também José Peixoto partilhou da mesma opinião. Cliente do ‘Prato Delícia’ pela primeira vez, José Peixoto gostou, para além da comida, do espaço acolhedor e familiar. “Aqui está-se bem”, confessou.

Carlos Ribeiro prepara novo trabalho

A boa disposição e música com uma pitada de malícia, tão típica das desgarradas, foram os ingredientes que se juntaram ao almoço, de ontem, no restaurante ‘Prato Delícia’, na freguesia de Esporões.


O cantor Carlos Ribeiro e alguns elementos da sua banda cantaram e encantaram os clientes do restaurante, que abriu as portas a mais uma iniciativa do ‘Venha almoçar connosco’, promovido pelo jornal ‘Correio do Minho’ e pela rádio ‘Antena Minho’.

Desde Setembro, Carlos Ribeiro apostou num novo projecto e, neste momento, já tem 14 espectáculos marcados, estando muitos outros prestes a ser definidos. “Esta nova equipa conta com 10 elementos, para além da equipa técnica, o produtor Michel Xavier e a editora Cassenorte”, informou o cantor, anunciando que já está a trabalhar no próximo trabalho, sempre com originais, para ser lançado no próximo ano.

Por entre uma desgarrada e a interpretação dos temas ‘Não há dinheiro’ e ‘Sou português emigrante’, Carlos Ribeiro lá foi contando um pouco do percurso profissional.

A cantar desde 1987

O artista começou a cantar ao desafio em 1987 e em 1991 gravou o primeiro trabalho disco- gráfico, que chegou a triplatina, com o tema ‘Português Emigrante’, na qual fazia dupla com a cantora Maria Celeste.

A partir de 2008, o artista mudou de editora e, no ano seguinte, lançou o primeiro DVD ao vivo, gravado em Paris. Este trabalho, que inclui os temas ‘Joelhos ao chão’, ‘Português Emigrante ao vivo’ e ‘Choupana velha’, foi um sucesso.

Em finais de Junho de 2011, a dupla Carlos Ribeiro e Maria Celeste lançou o segundo trabalho de originais intitulado ‘Virgem Santa, Mãe de Deus’, com destaque para os temas ‘Virgem Santa, Mãe de Deus’, ‘Não há dinheiro’ e ‘A noite de farra’.

Michel Xavier é o produtor da banda e, quando lhe foi feito o convite para integrar este projecto, conseguiu “juntar os melhores nas diversas áreas”, assegurou o produtor, garantindo que em palco, os fãs vão ter oportunidade de ver e ouvir um espectáculo diferente do habitual.
O primeiro concerto da banda está já agendado para 26 de Dezembro, em Penafiel.

A mais jovem do grupo, Vanessa Teixeira tem apenas 15 anos e canta à desgarrada de fazer inveja a muitos. “Já nasceu comigo. É preciso muito improviso, por- que tenho que pegar sempre na última frase para dar resposta”, contou a jovem, admitindo que “é preciso pensar muito rápido”.
Também Mário Ribeiro, um dos elementos da banda que marcou presença, ontem, no restaurante ‘Prato Delícia’, admitiu que está a gostar desta nova experiência. “Já toco concertina há muitos anos, porque tenho muitos familiares que tocam. Neste momento, dou aulas e tenho uma oficina de reparação de concertinas em Ribeirão, Famalicão”, contou o jovem.

Entretanto, está a ser preparado o novo site da banda, estando previsto estar disponível daqui a um mês.

Por enquanto, os fãs e os interessados podem saber muito mais sobre o trabalho do cantor e da sua banda, bem como marcar espectáculos e concertos através do facebook de ‘Carlos Ribeiro Desgarradas’ ou pelo número 963062370.

24-11-2011 - Correio do Minho

Venha Almoçar Connosco

Restaurante Prato Delícia

Convidado: Carlos Ribeiro

Antena Minho - Podcast Player

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

"El Gaucho" deslumbra pela comida e pelas vistas

É na bonita vila da Póvoa de Lanhoso que encontramos o restaurante ‘El Gaucho’, um espaço com uma localização privilegiada, uma vez que se situa no topo de um edifício com 11 andares e que deslumbra os clientes com uma estonteante panorâmica sobre a região.


Foi no restaurante ‘El Gaucho’, na Avenida 25 de Abril, n.º 207 - 11.º andar, que ontem decorreu a iniciativa ‘Venha almoçar connosco’. Ao jornal ‘Correio do Minho’ e à rádio ‘Antena Minho’ juntou-se o grupos ‘Sons do Minho’.

Caracterizado por um ambiente familiar e bastante acolhedor, o restaurante ‘El Gaucho’ conta, desde Agosto, com nova gerência. É desde essa altura que José Rocha e o filho, Daniel Rocha, são proprietários do espaço.

Além da sala de refeições, o ‘El Gaucho’ dispõe de uma magnífica esplanada no varandim, que foi bastante utilizada neste Verão e que também vai ser aproveitada no Inverno.

José Rocha revelou que brevemente vai tapar a esplanada para que seja possível também ali servir refeições.

Este será um espaço onde os clientes poderão desfrutar de umas vistas ainda mais deslumbrantes sobre a região, mas a ideia passa também por criar um espaço mais reservado que poderá ser utilizado, por exemplo, em jantares de grupo — revelou o empresário José Rocha.

‘Bife à El Gaucho’ é o prato mais famoso

A cozinha do ‘El Gaucho’ está entregue à chefe Cristina Fernandes, que os clientes descrevem como “uma cozinheira de mão cheia”.

A iguaria mais pedida neste espaço é o ‘Bife à El Gaucho’, um bife tenro e generoso que é grelhado na brasa. Quem achar que este prato é muita carne, pode optar pelo ‘Bife Gauchito’, porque o sabor fabuloso também lá está.

Nos peixes, o destaque vai para o bacalhau, que é servido recheado ou à lagareiro.
Destaque ainda para as ‘couves à transmontana’ e para o ‘pica-no-chão’, que são pratos confeccionados ao sábado.

Domingo é dia de cabrito e vitela assados.

Para acompanhar a refeição, o cliente tem muito por onde escolher, numa lista de vinhos variada.
“As sobremesas são todas caseiras”, faz questão de sublinhar Cristina Fernandes, que ontem fez desfilar doces irresistíveis: cheesecake de frutos silvestres, tarte de maça, leite creme, natas do céu, fruta laminada. Tudo com um aspecto de comer e chorar por mais.

Refeições económicas ao almoço

Além do serviço à lista, o ‘El Gaucho’ é também conhecido pelas diárias ao almoço, em que o cliente pode escolher entre um prato de peixe e um de carne. Ontem, por exemplo, havia ‘massa à lavrador’ e ‘salmão no formo’.

A diária é constituída por sopa, manteiga, prato, bebida e café. Custa seis euros e meio.
Há pratos que já têm dia marcado, por exemplo, à segunda-feira há ‘tripas à moda do Porto’; quarta é dia da ‘massa à lavrador’; à quinta há vitelinha assada; e à sexta-feira é servido arroz malandro acompanhado por pataniscas, costelinha ou até umas sardinhas pequeninas fritas.
É a chefe Cristina Fernandes quem faz todas as compras para a cozinha e fá-lo sempre com a preocupação de escolher os produtos mais frescos e de qualidade. “É uma grande responsabilidade e a minha principal preocupação é que o cliente fique sempre satisfeito com a refeição que saborear”, confessou a chefe de cozinha.

Clientes rendidos à cozinha da chefe Cristina Fernandes

Todas as refeições têm o toque da comida caseira, um facto que é muito elogiado pelos clientes deste espaço.


António Lopes, por exemplo, ontem optou pelo salmão e garantiu que estava “mesmo muito bom”. Este cliente não poupa nos elogios: “a comida aqui é muito boa. Qualquer refeição que aqui é servida é excelente. Parabéns à cozinheira”.

Já Paulo Castro, calceteiro, optou pela ‘massa à lavrador’. “Das melhores coisas que tem esta casa são as mãos da cozinheira e a simpatia da servente de mesa”, referiu.

Domingos Gomes almoça uma a duas vezes por semana no ‘El Gaucho’. “O ambiente é muito bom. Aqui estamos à vontade e a comida é óptima”, referiu este empresário, que ontem optou pelo salmão no forno — “estava uma delícia”, garantiu.

Manuel Vieira e a esposa Delfina Costa residem em Braga, na freguesia de Oliveira São Pedro, mas ontem resolveram seguir a sugestão do ‘Correio do Minho’ e ir até à Póvoa de Lanhoso para conhecer o ‘El Gaucho’ e ouvir o grupo ‘Sons do Minho’.

“Li no jornal ‘Correio do Minho’ sobre esta iniciativa e disse à mulher que íamos dar um passeio à Póvoa de Lanhoso e valeu a pena cá vir”, contou este amante da música popular.

Já Delfina Costa aproveitou para entrar na desgarrada com os dois elementos do ‘Sons do Mi-nho’ que ontem animaram esta iniciativa.

“Andei 24 Km para vir até aqui, mas estou satisfeito. Quando tiver oportunidade venho aqui outra vez”, rematou Manuel Oliveira.

‘Sons do Minho’ actua em concerto solidário

O grupo tradicional ‘Sons do Minho’, oriundo de Viana do Castelo, foi o convidado para a edição de ontem da iniciativa ‘Venha almoçar connosco’ que decorreu no restaurante ‘El Gaucho’, na Avenida 25 de Abril, na Póvoa de Lanhoso.


Constituído por oito elementos, coube a João Cruz e Jorge Salgueiro representar o ‘Sons do Minho’ nesta iniciativa que divulga os restaurantes da região e a boa música portuguesa.

Apesar deste ser um grupo relativamente recente, o sucesso alcançado é já imenso a nível não só regional, mas também nacional.

No ano passado, o ‘Sons do Minho’ editou o primeiro CD, ‘Os Oito Homens do Minho’, e um DVD ao vivo.

Já este ano, o grupo lançou ‘Siga a Festa’, o mote para a tournée que está a realizar e que inclui cerca de 60 espectáculos realizados este ano.

João Cruz revela que no início deste ano os elementos do grupo não esperavam ter uma agenda tão preenchida com espectáculos, mas “ainda bem que assim está a ser”.

“Estes números são fruto do bom trabalho que estamos a desenvolver”, acrescentou Jorge Salgueiro.

Este trabalho tem sido reconhecido pelas televisões portuguesas que têm dado espaço ao ‘Sons do Minho’ para divulgar a sua música. Neste ponto, o grupo agradece à sua editora, a Espacial, que lhe tem aberto várias portas para a divulgação.

O ‘Sons do Minho’ tem conseguido ganhar o seu “lugar ao sol” também pela sua audácia e capacidade de inovar. Sendo um grupo de música tradicional e popular portuguesa, o ‘Sons do Minho’ tem introduzido instrumentos com sonoridades diferentes, talvez até um pouco arrojadas, mas que tem resultado muito bem. Exemplo disso é a gaita de foles, a flauta transversal e o kabuletê, que não estamos habituados a ver ligados às sonoridades mais populares.

Concerto solidário no dia 30 em Paredes de Coura

No final deste mês, dia 30, o grupo ‘Sons do Minho’ vai participar num concerto solidário a favor da Unicef.

O desafio foi lançado por uma fã e aceite de imediato pelos elementos do grupo.

O concerto está marcado para as 21,30 horas, no Centro Cultural de Paredes de Coura.

O preço mínimo do ingresso é de quatro euros, mas tratando-se de uma iniciativa solidária as pessoas podem contribuir com o que desejarem.

O valor do bilhete é dedutível no IRS, uma vez que se trata de um donativo para a Unicef.
Entretanto, no dia 10 de Dezembro, o grupo ‘Sons do Minho’ viaja até França, onde actua no dia 10, em Bordéus.

Quanto a projectos futuros, João Cruz e Jorge Salgueiro divulgaram que para 2012 além de um novo CD, o grupo ‘Sons do Minho’ vai lançar um novo DVD gravado ao vivo. Recorde-se que o primeiro DVD quando foi lançado chegou ao 3.º lugar do top nacional de vendas.

Para entrar em contacto com o grupo ‘Sons do Minho’ basta enviar o email para sonsminho@gmail. com ou ligar para os números 916 873 785 ou 962 471 805.

2011-11-10 - Correio do Minho

Venha Almoçar Connosco
Restaurante El Gaucho
Convidados: Sons do Minho

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Parque Industrial de Celeirós


"Naco na Pedra" é prato especial na cidade

Há mais de 15 anos que o restaurante ‘Naco na Pedra’, na rua Fernando Oliveira Guimarães, em Braga, faz jus ao seu nome servindo a especialidade muito procurada pelos seus clientes, que o vêem como uma “referência” na cidade. Mas, hoje em dia, há muitas outras iguarias para degustar como a ‘Tibornada de Bacalhau’ - uma das mais recentes novidades da ementa.


Um espaço “requintado, agradável e acolhedor” é assim que os clientes do restaurante ‘Naco na Pedra’ o definem, garantindo a “qualidade” do serviço.

Manuel Magalhães é, actualmente, o proprietário do restaurante, mantendo a sociedade com a tia - esposa do fundador do espaço - que quis dar continuidade ao “negócio de família”.

“Uma grande parte dos nossos clientes procura-nos pelo nosso prato especial - o ‘Naco na Pedra’ - que é servido à mesa ainda cru, ao lado de uma pedra aquecida onde se coloca a grelhar ao gosto de cada pessoa, com os molhos de tártaro, piri-piri e sal”, explica o responsável pelo espaço de restauração, que indica que “70 por cento dos clientes” procura esta especialidade.

“A casa costuma encher”, indica Manuel Magalhães, referindo, todavia, que o restaurante também oferece refeições diárias, mais económicas, à hora de almoço, durante a semana.

A ementa do fim-de-semana é diferente, com outras especialidades como o ‘Espeto de Picanha’, a ‘Cataplana de Peixe’ ou a ‘Posta de Vitela’ e inclui, por exemplo, música ao vivo.

É mais uma aposta da gerência, feita também para dar mais atractividade ao espaço, servindo também ‘mais conforto’ para quem está à mesa.

O chef Vítor destaca, ainda, outros pratos que o restaurante ‘Naco da Pedra’ tem na sua ementa e que “são um grande sucesso”, como a ‘Posta à Mirandesa’ e os ‘Miminhos à Chef, para além de uma das suas últimas novidades: a ‘Tibornada de Bacalhau’.

O facto é que quem lá vai não pode deixar de provar o ‘Crepe à Naco’. Mas há outras sobremesas também muito apreciadas, garante o chef Vítor, como o ‘Bolo de Bolacha’ e a ‘Baba de Camelo’.

Muitos negócios são feitos à mesa do restaurante

“Este é um espaço muito ao meu gosto e que eu recomendo naturalmente”, garantiu José Faria, um dos clientes habituais do ‘Naco na Pedra’. “É do melhor que há em Braga”.


“Para além do ambiente acolhedor e da estar decorado com muito bom gosto, há sempre alguma animação musical - da qual sou apreciador”.

Cliente frequente do restaurante é, também, Daniel Peixoto, que se caracteriza como um grande apreciador do ‘Naco na Pedra’. “O ambiente é óptimo, tanto a nível familiar como profissional. Costumo vir cá muitas vezes com um grupo de amigos durante a semana e até já fiz alguns negócios aqui. Numa escala de um a dez, dou-lhe nota dez”.

Sempre que vêm à ‘cidade dos arcebispos’ o casal Aurora e Armando Esteves, também proprietários de um espaço de restauração, têm por costume visitar o ‘Naco na Pedra’.
“Quando temos um dia de folga e vimos a Braga venho cá com a minha esposa”, referiu Armando, destacando a “comida” e o “ambiente” como as melhores características do restaurante. “Hoje, por exemplo, fomos surpreendidos com a música ao vivo e está a ser muito agradável”.


Quando mãe e filha se juntam em Braga, é quase regra, uma visita ao restaurante ‘Naco na Pedra’. É assim que acontece com Adelaide e Patrícia Dias, naturais do Gerês, que ontem, mais uma vez, repetiram a experiência gastronómica no espaço. “Já provámos, em outras ocasiões, as especialidades da casa, como o ‘Naco na Pedra’ e a ‘Picanha’ e é tudo óptimo e muito bem servido”, apontaram as clientes.

Banda ‘Little Hands’ diverte com blues

José Carlos Costa, (voz e guitarra), Miguel Fernandes (bateria), André Seixas (teclado) e Albano Fonseca (baixo) são os quatro elementos da ‘Little Hands Band’ - o mais recente projecto musical do vocalista - onde os blues têm o papel principal no palco. A gravação de um álbum é um dos futuros sonhos a realizar.


Depois de ter fundado um trio, com o nome de ‘Crazy Blues Band’, José Carlos Costa - apelidado de ‘Mãozinhas’, dado os dotes musicais que possui à guitarra, o jovem músico, de apenas 24 anos, acaba de criar há pouco mais de dois meses a ‘Little Hands Band’, precisamente para privilegiar os sons dos blues, do soul e do funk, num registo diferente.

José Carlos garante que todos os elementos da banda são uma espécie de ‘génios da música’ que se encontraram para partilhar “os mesmos gostos musicais”.

“Nós sentimos verdadeiramente aquilo que fazemos. Alguns de nós dão aulas também, mas é no palco e a actuar para um público que aprecie este género musical que nos sentimos realmente bem e em casa”, garantiu o vocalista da banda em entrevista.

Influências vão desde o funk aos blues

As influências musicais do mentor da banda são variadas, que vão desde os blues ao funk e que potenciam também a sua versatilidade sempre que tocam. A introdução do teclado veio permitir um leque mais alargado de interpretações e até de inovações ao nível da sonoridade.

A ‘Little Hands Band’ brindou ontem os clientes do espaço com uma actuação ao vivo e com te-mas que todos admiraram como ‘Georgia’ de Ray Charles e ‘Every Day I Have de Blues’ de B. B. King. ‘Proud Mary’ dos Creedence Clearwater Revival foi outro dos temas interpretados pela banda.

“O nosso grande objectivo é divertirmo-nos ao máximo, mas encaramos o nosso projecto musical muito seriamente”, garante João Carlos ‘Mãozinhas’, que recordou também que começou a sua carreira musical aos 12 anos, fruto também de ser filho de um músico.

“Entrosamento”, “empatia” e “muito gosto pela música” conferem o ADN à ‘Little Hands Band’, identificado pelos próprios elementos do grupo.

Todos confessam em geral que um dia gostariam de ver o seu trabalho musical editado num possível álbum com covers e originais.

Para quem quiser conhecer um pouco melhor a banda pode visitar a sua página na Internet em www.facebook.com/littlehandsband, ou então pelo e-mail little.hands.band@gmail.com ou através do número de telemóvel 917695587.

2011-11-03 - Correio do Minho

Venha Almoçar Connosco
Restaurante Naco na Pedra
Convidados:
Little Hands

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Desgarradas na mesa do "D. Elvira"






"D. Elvira" com requinte e muita qualidade



Desgarradas "servidas" à mesa



Venha Almoçar Connosco
Restaurante D. Elvira
Convidados:
Victor Rodrigues e Pedro Cachadinha

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

"Escolhe Tu" animado pelo ""Raízes"





"Escolhe Tu" promete ser "espaço diferente"



Reviver "Raízes" com lançamento de "best of"

Venha Almoçar Connosco
Restaurante Escolhe Tu
(Grupo Raízes como convidado)

grupo raízes - flor de chá

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Poster do Vilaverdense FC






Correio do Minho

Maria do Sameiro (en)cantou no ‘Segredos do Mar’

Nasceu a cantar, segundo a mãe lhe garante. Maria do Sameiro tem dado cartas na música e a prova disso são os oito álbuns que já editou e os inúmeros espectáculos para o qual é convidada. Ontem, a cantora de Famalicão, cantou e encantou no restaurante ‘Segredos do Mar’, que recebeu mais uma edição da iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, promovida pela rádio ‘Antena Minho’ e o jornal ‘Correio do Minho’, revelando um pouco do ‘vozeirão’ que tanto a caracteriza.


A promover, ainda, o último trabalho, editado o ano passado, esta artista portuguesa, natural de Matosinhos, mas residente em Vila Nova de Famalicão, sonha já com o próximo álbum. “Pôr um álbum no mercado é muito dispendioso e esta não é a altura para grandes investimentos”, confessou Maria do Sameiro, que brindou os ouvintes da rádio e os clientes do restaurante ‘Segredos do Mar’, cantando ‘à capela’, as músicas ‘Verde Minho’ e ‘Nossa Senhora do Sameiro’.

Desde cedo, Maria do Sameiro apaixonou-se pela música, dando maior relevo às canções oriundas do povo como seja o fado e o folclore. Ainda muito jovem ingressou num grupo de música tradicional portuguesa, participando paralelamente nas tradicionais noites de fado.
Não tardou a ser presença assídua nas casas de fado do Norte do país, bem como em festas de homenagem a grandes nomes do fado, tais como Carlos do Carmo, Amália ou Cidália Moreira, tendo aí partido para uma carreira profissional.

“Desde que me lembro sempre gostei de cantar e, normalmente as pessoas associam-me sempre ao fado, mas já tenho mais tempo de música ligeira do que de fado”, lembrou a cantora, confessando que acabou por deixar a ‘exclusividade’ a cantar fado, porque se sentia “muito limitada”. E justificou: “Sou muito rapioqueira e extrovertida e devido a um certo conservadorismo que ainda existe, a cantar fado não me era permitido fazer determinadas coisas, por exemplo, é impossível cantar fado a dançar e eu mexo-me muito em palco”.

A par do fado, Maria do Sameiro gosta de outros géneros musicais e isso reflecte-se no seu reportório que é um misto de emoções (alegria, amor, saudade, garra, magia, festa).
Tendo já passado pela experiência da representação como actriz alcançou prestígio, principalmente com a sua participação no musical ‘Amália’, do encenador Filipe La Féria.

Por isso, Maria do Sameiro é uma artista polivalente, disponibilizando dois espectáculos distintos, conforme as circunstâncias. Um deles é exclusivamente de fado como manda a tradição, fazendo-se acompanhar por uma guitarra portuguesa, uma viola e uma viola-baixo, sendo, ainda, engalanado por um cenário que se conjuga na perfeição com o tema.

O outro espectáculo, completamente diferente e direccionado para festas, arraiais e romarias, contempla as marchas populares, o folclore, a música de baile e o fado-canção, explorando, ainda, o lado romântico da artista e deixando transparecer a sua veia espanhola e outros ritmos bem marcantes. Este espectáculo é, ainda, abrilhantado com coreografias executadas por bailarinas e com um guarda-roupa rico.

Em qualquer dos casos, a cantora faz-se acompanhar por material profissional de som e luz, assim como de uma equipa técnica de profissionais especializados.
Esta artista já levou o seu talento a vários países europeus e, também, ao Brasil e, ainda, a vá- rios programas de TV.
Entre fado e música popular portuguesa, Maria do Sameiro conta já com oito álbuns.

Apesar da diminuição de arraiais e romarias ser evidente, por causa da crise, Maria do Sameiro tem já uma mão cheia de espectáculos marcados para os próximos tempos. “Tenho já marcada uma inauguração de uma danceteria em Famalicão e concertos em Vila Verde, Maia e Esposende”.
Entretanto, os interessados podem, ainda, contactar através do número 919302210 ou qualquer agente artístico da região para marcar espectáculos.

Peixe fresco é atracção do ‘Segredos do Mar’


O peixe sempre fresco e a qualidade são, sem dúvida, as referências do restaurante ‘Segredos do Mar’, que abriu as portas há dois anos na Avenida do Cávado, na freguesia de Palmeira. A par da qualidade, o atendimento personalizado de todos os clientes, que por ali almoçam ou jantam, é fundamental. E foi com esses ‘mimos’ que um dos proprietários da casa, Carlos Pereira, recebeu, ontem, todos aqueles que tornam possível a iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, promovida às quartas-feiras pela rádio ‘Antena Minho’ e pelo jornal ‘Correio do Minho.

As sugestões do chefe para o almoço de ontem, que contou, ainda, com a cantora Maria do Sameiro, foram a tranche de pescada com molho de camarão acompanhada de puré de batata e o medalhão assado na brasa. Todos os dias há duas sugestões, uma de peixe e outra de carne. Mas a oferta varia muito. “Temos tudo que é peixe, mas as nossas especialidades são rojões do mar e o arroz de peixe”, informou o proprietário.

A qualidade do peixe é o segredo da casa. “Apostamos na qua- lidade do produto e no facto do peixe ser pescado à linha”, evidenciou. Todos os dias, excepto à terça-feira que a casa encerra, há peixe fresco. “Vamos directamente buscar o peixe à lota de Matosinhos e, além disso, temos um fornecedor de robalo”.
Desde que a casa abriu, o negócio “correu muito bem” e, apesar da crise ter afastado um pouco os clientes nos últimos tempos, o certo é que com a chegada do Verão o movimento da casa volta a subir novamente.

Na cozinha, o chefe José Dias preparava o puré que ia acompanhar a próxima tranche de pescada ou, então, outro prato a desejar, nomeadamente o baca- lhau à moda da casa. “Todos os dias temos boas sugestões de carne e peixe e, se viesse cá almoçar, escolheria obviamente peixe, porque é a nossa especia- lidade e os pratos são mesmo bons”, garantiu o chefe da cozi- nha, adiantando que para hoje a sugestão é espetada de lulas.

Sobre experiências e pratos novos, José Dias admitiu que gosta de “apresentar sempre coisas novas e apostar em pratos diferentes”, apesar da crise e dos produtos serem caros. Com a chegada do Verão, o cozinheiro, que conta com a ‘preciosa’ ajuda da assistente Susana, está já a pensar “num prato mais fresco para atrair ainda mais pessoas”.

A açorda de peixe e o arroz de tamborial são outros dos pratos que o chefe aconselha a quem decidir ir ao restaurante ‘Segredos do Mar’, que à noite está aberto até às 23 horas.
Os proprietários do restaurante têm, ainda, o restaurante ‘Martinho’, que abriu portas em 2003 no Alívio, cuja especialidade é o leitão. Mas há mais. A Quinta do Pico, em Pico de Regalados, é outro dos espaços que têm disponível para festas, incluindo casamentos e baptizados.

Filipe Antunes, um dos clientes da casa, aceitou a sugestão do chefe e ontem saboreou a tranche de pescada com molho de marisco e puré de batata. “Venho cá às vezes e vou, também, ao restaurante ‘Martinho’, no Alívio. Gosto sempre de escolher um sítio onde me sinta à vontade e onde se coma com qualidade e este local é um dos eleitos, porque é um sítio onde gosto de estar e se come sempre com muita qualidade”, assegurou, em directo para os microfones da rádio ‘Antena Minho’ aquele empresário bracarense.

Numa outra mesa, José Maria Monteiro almoçava na companhia de Sérgio Roriz. Os dois optaram pela tranche de pescada. “Este é o meu restaurante de referência. Somos sempre bem atendidos e as refeições são sempre de alta qualidade”, assegurou José Maria Monteiro, confessando que a pescada estava “deliciosa”. Também Sérgio Roriz aprecia o restaurante, tal como as outras casas do proprietário. “É muito importante, sobretudo, quando temos que almoçar com um cliente saber que podemos contar com um restaurante de qualidade e que o nosso cliente também vai ser servido ao mais alto nível”.


Manuel Vilaverde falou, também, da qualidade do restaurante. “Sou cliente, amigo e fornecedor de queijos e presuntos da casa e, por isso, costumo vir cá, porque sei que é um restaurante de confiança e de qualidade”.

30-06-11 - Correio do Minho

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Tó Fernando anima clientes do restaurante 'Companhia dos Grelhados'

Tó Fernando, o fundador da banda de baile mais antiga da cidade de Braga, a ‘Xystema Show’, foi o artista convidado para a edição de ontem da iniciativa ‘Venha almoçar connosco’ que decorreu no restaurante ‘Companhia dos Grelhados’, localizado no Centro Empresarial de Ferreiros.


Nesta participação, o artista falou sobre os seus novos projectos, sobretudo acerca da sua nova aventura a solo depois de tantos anos a tocar em bares e com a banda ‘Xystema Show’ que fundou em 1995 e que continua a animar com muito sucesso as festas e romarias por esse país fora.

Esta aventura a solo traduz-se no lançamento de um CD, no final do Verão. “Achei que esta era a hora para tirar da gaveta as músicas e letras que fui escrevendo ao longo dos anos. São temos que mostram muito mais aquilo que eu sou e o tipo de música com com me identifico: o pop rock”, refere.
Neste trabalho a solo, o público vai conhecer um Tó Fernando muito diferente daquele que actua na banda de baile, onde interpreta sobretudo temas populares e temas de outros artistas.
“Este projecto mostra realmente o que me está no sangue desde a minha infância”, sublinha Tó Fernando, realçando que a carreira a solo não coloca em risco a ‘Xystema Show’, que continua ser bastante solicitada.

O CD está em fase de produção. “A parte instrumental está praticamente gravada, falta só gravar a voz”, revelou.
Ontem, na ‘Antena Minho’ divulgou já dois dois temas que vão integrar o CD.
Tó Fernando apresentou-se no ‘Companhia dos Grelhados’ com Bruno Fernandes, seu antigo aluno de guitarra e agora já professor.

Bruno começou a tocar aos 12 anos e confessou que o marcaram profundamente os cerca de cinco anos em que teve aulas com Tó Fernando.
É agora pela mão do antigo professor que Bruno Fernandes está a entrar no mundo das actuações ao vivo.

Músico partilhou memórias


Ao participar na iniciativa ‘Venha almoçar connosco’, Tó Fernando recordou que foi aos 14 anos que a mãe lhe ofereceu a primeira guitarra. “Antes tinha tido um cavaquinho e uma guitarra daquelas de brincar”, lembra.
Tó Fernando recordou ainda que o seu primeiro espectáculo foi no emblemático Theatro Circo, numa festa de Natal, em Dezembro de 1985. “Foi a primeira vez que enfrentei o público. Confesso que estava atrapalhado, mas acabou por correr tudo bem. Toquei quatro músicas e a partir daí começaram os convites para actuar ao vivo”, recorda. Os convites, esses continuam a chegar.

‘Companhia dos Grelhados’ prima pela qualidade


No Restaurante ‘Companhia dos Grelhados’, que integra o conhecido ‘Grupo Angolana’ e que fica localizado no Centro Empresarial de Ferreiros, encontramos um espaço amplo, diferenciado, com uma decoração moderna e onde a música tem lugar de destaque. Aqui, a decoração faz-se também com instrumento musicais clássicos: estão expostos violoncelos, violinos e até um piano.

Foi no restaurante ‘Companhia dos Grelhados’ que ontem decorreu a iniciativa ‘Venha almoçar connosco’. Ao jornal ‘Correio do Minho’ e à rádio ‘Antena Minho’ juntou-se Tó Fernando, fundador da banda de baile ‘Xystema Show’ que agora está também a lançar-se numa carreira a solo.
Com um atendimento personalizado, este é um espaço que prima também pela qualidade dos pratos que ali são servidos.

Dino Reis, responsável pelo espaço, realça que o ‘Companhia dos Grelhados’ além do serviço de restaurante e take-away, está também preparado para festas, baptizados, noites temáticas e sessões de karaoke.
O restaurante ‘Companhia dos Grelhados’ divide-se por diferentes áreas. No rés-do-chão fica a cozinha e a sala de atendimento para take-away. No primeiro andar encontramos um ampla e magnífica sala de refeições e uma sala mais pequena para fumadores.

Existe também uma área diferenciada para a actuação de grupos musicais e animação temática.
“Todos os fins-de-semana temos animação e vamos passar a ter ainda mais”, referiu Dino Reis.
Sem querer adiantar muitos pormenores, o responsável pelo restaurante revelou apenas que brevemente os fins-de-semana no ‘Companhia dos Grelhados’ ficarão ainda mais animados.
“Os nossos clientes poderão vir cá jantar e depois ficar até mais tarde, divertir-se e desfrutar de bons momentos”, adiantou.
A animação é uma atracção, mas a principal é mesmo a comida.
Bacalhau com broa, bacalhau na brasa, bacalhau à casa, costela de vitela grelhada, posta à mirandesa e picanha grelhada estão entre as iguarias mais afamadas.
Diariamente este restaurante serve também um menu executivo, onde o cliente pode fazer uma refeição completa (sopa, pão, bebida, prato, café e sobremesa) a um preço simpático. E a escolha é entre uma grande variedade de pratos. Ontem, por exemplo, havia dourada assada, salmão à casa, salada com queijo mozarela, lombo assado e medalhões de porco.

Os pratos que são servidos no restaurante estão também disponíveis no take-away.
“Utilizamos apenas ingredientes de qualidade excepcional. os clientes procuram-nos pela qualidade da nossa comida, por isso não facilitamos”, vincou Dino Reis.

Os clientes confirmam que os pratos confeccionados pela chefe Otília são de facto saborosos.
Lopes dos Santos, por exemplo, confessa que sempre que vem a Braga visitar clientes é no ‘Companhia dos Grelhados’ que almoça”. Ontem, optou pela picanha grelhada que estava “divinal”. “Gosto muito deste espaço, mas sobretudo da qualidade da comida. Nem consigo apontar um prato, porque são todos bons”, confessou.

Opinião idêntica foi partilhada por Gonçalves Pereira, que ontem se deliciou com uma bela posta à mirandesa. “Não é só aspecto que está bom, o sabor também”, referiu este industrial da área química de Ovar. “Quando venho a Braga visitar clientes é sempre aqui que almoço. Come-se muito bem”, garantiu.
Há clientes que gostam tanto da comida que até são capazes de desfrutar de dois pratos. Foi o caso de António Tavares que ontem não se conseguia decidir e acabou por comer lombo e medalhões.
“Estavam mesmo deliciosos”, referiu este cliente, que almoçou com um grupo de amigos.

16-06-11 - Correio do Minho